Impostos, seguro e combustível são apenas alguns exemplos de gastos que não são planejados na hora da compra do veículo. O gasto final pode ser três vezes maior que o financiamento “Se a prestação couber no bolso, eu levo o carro.” Esse pensamento, comum na hora da compra de um veículo, pode comprometer o orçamento da família e fazer com que o carro se torne um peso grande demais para ser carregado. Na concessionária, esquece-se do combustível, seguro, impostos, manutenção... A lista é grande e o total destinado ao carro mensalmente pode chegar a três vezes o valor da prestação – é o que mostra uma simulação com três veículos pesquisados pela Gazeta do Povo. Foi criada uma tabela de gastos que calcula o peso mensal do carro no orçamento familiar, incluindo as contas anuais, que devem ser planejadas ao longo dos meses. A simulação mostra, por exemplo, que um Uno 1.4 novo, parcelado em 36 vezes de R$ 455, sem considerar o valor da entrada, pode gerar um custo mensal adicional de...