Cada vez mais populares, aplicativos podem ser aliados ou vilões para tratamento de doenças. Para evitar riscos, importante é usar o bom senso Medidor de batimentos cardíacos, contador de calorias, oftalmologista de bolso, termômetro, sonar para ouvir o coração do bebê ainda na barriga da mãe, tudo isso em apenas um aparelho: o celular. As funções acima são ofertadas por aplicativos para smartphones voltados para a área de saúde e bem-estar. Cada vez mais populares, esses apps devem gerar cerca de 142 milhões de downloads em todo o mundo em 2016, de acordo com pesquisa da empresa Juniper Research, que avalia o mercado de softwares para celulares. Mas em que medida esses recursos tecnológicos móveis são confiáveis? “No Brasil, não existe hoje um programa do governo para fazer avaliação desses aplicativos”, diz Ivan Torres Pisa, que é professor do departamento de Informática em Saúde da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Ele comenta que a agência norte-americana que regula...